Quinta-feira, 28 de Outubro de 2010

Com é que te posso explicar o que é o amor se nunca tiveste a mão sobre um dorso ao qual dois olhares se fundem num só e nesse mesmo momento tens vestida a roupa da equitação?


Como é que te posso explicar o que é a dor se nunca te levaram o cavalo que tu mais gostavas para nunca mais o ver?


Como é que te posso explicar o que é a luta se nunca lutaste por conseguir a confiança de um cavalo?

 

Como é que eu te posso explicar o que é a tristeza se nunca ninguém te proibiu de montar?


Como é que eu te posso explicar o que é a felicidade se nunca ninguém te deixou voltar a subir para cima do dorso de quem tu ajudas-te a crescer?


Como é que eu te posso explicar o que é a alegria se nunca sentiste o prazer da vitória de teres conseguido juntamente com o teu cavalo fazer o que quer que fosse que não conseguias?


Como é que eu te posso explicar o que é o orgulho se nunca criaste com as tuas próprias mãos um cavalo desde que nasceu?


Como é que eu te posso explicar o que é chorar se nunca viste um cavalo morrer-te nos braços?


Como é que eu te posso explicar o que é sorrir se nunca viste um cavalo fazer uma festa por te ver?


sinto-me

publicado por Deb. às 20:54 | link do post | comentar

Sexta-feira, 22 de Outubro de 2010


publicado por Deb. às 21:08 | link do post | comentar

Quinta-feira, 21 de Outubro de 2010

As I awoke this evening with the smell of wood smoke clinging
Like a gentle cobweb hanging upon a painted tepee
Oh I went to see my chieftain with my warlance and my woman
For he told us that the yellow moon would very soon be leaving
This I can't believe I said, I can't believe our warlord's dead
Oh he would not leave the chosen ones to the buzzards and the soldiers guns

Oh great father of the Iroquois ever since I was young
I've read the writing of the smoke and breast fed on the sound of drums
I've learned to hurl the tomahawk and ride a painted pony wild
To run the gauntlet of the Sioux, to make a chieftain's daughter mine

And now you ask that I should watch
The red man's race be slowly crushed
What kind of words are these to hear
From Yellow Dog whom white man fears

I take only what is mine Lord, my pony, my squaw, and my child
I can't stay to see you die along with my tribe's pride
I go to search for the yellow moon and the fathers of our sons
Where the red sun sinks in the hills of gold and the healing waters run

Trampling down the prairie rose leaving hoof tracks in the sand
Those who wish to follow me I welcome with my hands
I heard from passing renegades Geronimo was dead
He'd been laying down his weapons when they filled him full of lead

Now there seems no reason why I should carry on
In this land that once was my land I can't find a home
It's lonely and it's quiet and the horse soldiers are coming
And I think it's time I strung my bow and ceased my senseless running
For soon I'll find the yellow moon along with my loved ones
Where the buffalos graze in clover fields without the sound of guns

And the red sun sinks at last into the hills of gold
And peace to this young warrior comes with a bullet hole

 

__________________________________________________________________

 

Quando acordei esta manhã com o cheiro do fumo da lenha acesa,
Como uma teia delicada pendurada em cima de uma tenda pintada,
Ah, eu fui ver o meu chefe, com a minha mulher e minha lança de Guerra,
Pois ele nos disse que a lua amarela muito em breve nos vai deixar,
Isso eu não posso acreditar, eu disse, eu não posso acreditar que nosso comandante está morto,
Oh, ele não iria deixar os escolhidos para os abutres e os soldados armados.

 

Oh grande pai dos Iroquois desde que eu era jovem,
Eu li o que estava escrito no fumo e amamentado ao som dos tambores,
Eu aprendi a arremessar o machado e a andar em cavalos selvagens,
Para executar o desafio dos Sioux, para fazer a filha do Chefe minha.

 

E agora perguntam vocês que eu deveria ver,
A raça do homem vermelho ser lentamente esmagada,
Que tipo de palavras são estas para ouvir
É do Cão Amarelo que o Homem branco teme.

 

Eu tomo somente o que é meu, Senhor, meu cavalo, minha índia e meu filho,
Eu não posso ficar para vê-los morrer juntamente com o meu orgulho tribal,
Eu vou procurar a lua amarela e os pais dos nossos filhos,
Onde o sol vermelho na serra de ouro e as águas curativas correm.

 

Saltando para baixo, para a pradaria rosa deixando rastos do cascos na areia,
Aqueles que desejam seguir, eu saúdo-os com as mãos,
Ouvi por renegados que Geronimo estava morto,
Ele foi deitado a baixo, quando ficou cravado de chumbos.

 

Agora parece não haver razão para eu continuar,
Nesta terra que outrora foi a minha terra, não consigo encontrar meu Lar,
É solitário e é silenciosa, e os soldados a cavalo estão chegando,
E eu acho que é hora, eu aremacei meu arco e deixo minha insensata execução,
Em breve vou encontrar a lua amarela, junto com meus entes queridos,
Quando os búfalos pastarem em campos de trevo sem o som das armas.

 

E o vermelho sol vai finalmente para as montanhas de ouro,
E paz para esse jovem guerreiro, vem com um buraco de bala...

 



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Quarta-feira, 20 de Outubro de 2010

Lenda Sioux da Águia e do Falcão!
 

Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas, até a tenda do velho feiticeiro da tribo ...
- Nós nos amamos... e vamos nos casar - disse o jovem.
- E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã... alguma coisa que nos garanta que poderemos ficar sempre juntos... que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até encontrarmos a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
- Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada...
Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia, e apenas com uma rede e tuas mãos, deves caçar o falcão mais vigoroso do monte e traze-lo aqui com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia.
E tu, Touro Bravo - continuou o feiticeiro - deves escalar a montanha do trono, e lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias, e somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la trazendo-a para mim, viva!

Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada... no dia estabelecido, à frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco.
O velho pediu, que com cuidado as tirassem dos sacos... e viu eram verdadeiramente formosos exemplares...
- E agora o que faremos? - perguntou o jovem - as matamos e depois bebemos a honra de seu sangue?
Ou cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne? - propôs a jovem.
- Não! - disse o feiticeiro, apanhem as aves, e amarrem-nas entre si pelas patas com essas fitas de couro... quando as tiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres...
O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros... a águia e o falcão, tentaram voar mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade do voo, as aves arremessavam-se entre si, bicando-se até se machucar.
E o velho disse: Jamais esqueçam o que estão vendo... este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão... se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar-se um ao outro... Se quiserem que o amor entre vocês perdure...Voem juntos mas jamais amarrados".


sinto-me

publicado por Deb. às 19:33 | link do post | comentar

Os dois Lobos
 

Um ancião índio descreveu os seus conflitos internos da seguinte maneira:
- Dentro de mim tenho dois lobos. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom. Os dois lobos estão sempre à briga.
Quando lhe perguntaram qual o lobo que ganhava a briga, o ancião respondeu:
- Aquele que eu alimentar.


sinto-me

publicado por Deb. às 19:25 | link do post | comentar

Eu sei que eles são milhares mas como nos tem alma de guerreiro que lutam pela vida…


sinto-me

publicado por Deb. às 19:24 | link do post | comentar

Quinta-feira, 14 de Outubro de 2010


sinto-me
música Cherish (Ai Otsuka)

publicado por Deb. às 18:29 | link do post | comentar

Terça-feira, 12 de Outubro de 2010


sinto-me I <3 Otani-Kun

publicado por Deb. às 20:58 | link do post | comentar

Segunda-feira, 11 de Outubro de 2010

Perdi o meu tio quando tinha 1 ano... agora 16 anos depois ainda choro por ele...


sinto-me
música Fisico ó quimica - Despistados

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"Não me julgues, não rotules, etiquetas eu dispenso"

(Boss AC)



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